quarta-feira, 30 de março de 2011

ENERGIA BURRA: A LIÇÃO NUCLEAR


O mundo repensa, finalmente, se vale continuar fazendo uso da energia atômica. Foto: M. Pozzana  
Depois de décadas de consequências fatais para homens e fauna fazendo largo uso da energia atômica, ela é cada vez mais usada em diversos países (inclusive Brasil). O Japão pode estar caminhando para um desastre nuclear cujo impacto no meio ambiente é incalculável. No entanto, o assustador momento está fazendo muitos países repensarem se vale investir nesta controversa fonte de energia. Não só pelas terríveis consequências ambientais, mas porque acidentes como o de agora saem carríssimos para serem "consertados". 
O Brasil pode ignorar os perigos e achar que "no Brasil não tem tsunami nem terremoto". Mas temos que considerar a falha humana que é responsável pela maioria dos acidentes nucleares. Fica a lição!


PRAIA FELIZ É PRAIA LIMPA



O Grupo Pão de Açúcar realizou uma campanha interessante neste último final de semana nas praias do Leblon, no Rio de Janeiro, e de Itacaraí, em Niterói. Para conscientizar a população sobre a importância de recolher o lixo nas praias, como tampas de garrafas, guimbas de cigarro, papéis de bala, palitos de pirulitos, canudos, latinhas, a rede ditribuiu sacolinhas de lixo biodegradável ou de papel, em tendas localizadas nos pontos mais cheios das duas praias. Nesses locais, também foram oferecidas oficinas de reciclagem, para ensinar as pessoas a reduzir, reutilizar, reciclar e transformar o lixo em peças artísticas e utilitárias. Aqueles que participaram das oficinas e recolheram pelo menos uma sacolinha de lixo ganharam uma sacola retornável. Tomara que a rede continue a campanha durante o ano em outras praias. É preciso insistir na conscientização para que as praias brasileiras permaneçam limpas sempre.

sábado, 26 de março de 2011


O Brasil está se firmando como um dos países que mais investem em projetos de energia renovável: eólico, solar, hídrico e biomassa.
por Rosenildo Gomes Ferreira
Em 2009, ano utilizado como base pelo estudo World Energy Outlook, os integrantes do G-20 desembolsaram US$ 162 bilhões em iniciativas nessa área. Trata-se de montante 230% acima do aplicado em 2005.
O Brasil desponta na sexta colocação, com US$ 7,4 bilhões. No quesito capacidade instalada, o País também se destaca. Por aqui, a energia limpa já colabora com 9,1 gigawatts (GW). Montante suficiente para nos colocar na décima posição de um ranking dominado pelos Estados Unidos, com 53,4 GW, e China, com 52,5 GW.

PEPSI 100% VERDE

Por Rosenildo Gomes Ferreira
A briga por espaço no mercado de bebidas, travada entre Pepsi e Coca-Cola, chegou ao segmento da susten-tabilidade. Seguindo os passos da concorrente, a PepsiCo criou uma tecnologia que usa material orgânico (casca de pinheiro-bravo, grama e palha de milho, entre outras) para produzir garrafas PET. As embalagens feitas desse material são 100% biodegradáveis. A versão da PepsiCo chega ao mercado um ano depois da PlantBottle, da Coca-Cola. O setor de bebidas dos EUA consome 17 milhões de barris de petróleo, ou quase uma semana de produção da Petrobras. 


O JOGO DA ÁGUA


O Brasil corre o risco de viver uma espécie de apagão de água potável no futuro. O alerta foi feito pela Agência Nacional de Água (ANA) em um estudo divulgado na terça-feira 22.
por Rosenildo Gomes Ferreira

O estudo mostrou que 55% dos municípios brasileiros deverão enfrentar, em 2015, o fantasma do desabastecimento. Esse fenômeno decorre, em boa medida, dos baixos investimentos em saneamento básico. No Rio de Janeiro, além dos problemas sociais e de saúde, a poluição de rios e lagos também poderá arranhar o brilho da Olimpíada de 2016. 
Para minorar esse risco, o governo estadual e a prefeitura vêm tentando acelerar o andamento do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), lançado em 1994. A expectativa é aplicar US$ 1,2 bilhão. “Apesar das melhorias, o principal cartão-postal da cidade ainda não apresenta as condições ideais para abrigar uma regata de padrão olímpico”, disse à DINHEIRO o ambientalista e velejador Lars Grael. A seguir, algumas curiosidades sobre a Baía de Guanabara:


 
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